3 ♥

finalmente estamos a chegar ao final das aulas :'D
SOL 




1 ♥

eu adoro este carro, agradecia :D 
só falta é a carta (aa)
1 ♥


Por mais que não estejas presente, és o que muitos não são, és sem sombra de dúvidas uma pessoa que eu admiro e que tenho um orgulho enorme. És um grande amigo, love you, you know ♥ 


meu elenilton

the only one

4 ♥

Não te vou pedir o mundo, nem tão pouco o universo, a ti só te peço uma coisa, a tua palavra. Não é angústia, nem tristeza, mas também não é admiração, nem orgulho, talvez seja simpatia e contradição. Não és de todo, o ideal, nem tão pouco és o perfeito, mas a verdade é, não escolhi a meu gosto nem ao teu, mas foste único que encheu as minhas medidas mais reduzidas e nada acertadas. É bonito dizer, tu és o tal, és aquele, não, não és, ... tu de aquele não tens nada, e de o tal também não, és igual ou pior aos outros, mas escolhi-te e porque nem eu sei. Se foste um erro do coração? Talvez, muito provavél, mas não o eduquei a escolher acertadamente. Tu és tu, e nada mais importa, se te tirava certas manias? Tirava, e talvez ficasses perto do que para outras é o ideal, mas para mim chega de idiotices e de ideologias de rapazes bonitos. É contigo que eu quero estar, e é contigo que eu acordar. És tu que me fazes inventar na minha cabeça, ideias e histórias cheias de amor e com muita melice. A conclusão a que eu chego, é que és um idiota chapado e que és um grande otário, mas por mais que eu tente negar e esquecer tu sempre foste o que me fez mover todos os dias. Enfim...

the only exception
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"Cause I'll never let you go again, baby you're my very best friend. I will never let you go."


Richie Campbell - Missing You
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Cada vez mais, tenho vontade de ganhar o meu próprio dinheiro

Enervas-me, hate you

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Foste tu o único homem neste mundo que algum dia me deu a mão e me deu a segurança. Por mais que o passado seja isso mesmo, torna-o cada vez mais o presente e o futuro, tu nunca me saíste da cabeça, nunca me deixaste seguir a minha vida como devia ser, sem ti na minha cabeça a toda a hora. Os passos que dou, parece que são teus, os meus suspiros são o teu corpo me faz, as minhas palavras são ditas pela tua boca e eu não sei como mudar o que sinto, nem o que devo fazer para perder toda esta confusão de ideias, que acabam por me fazer delirar e enlouquecer a cada dia que passa, tu és o culpado das minhas acções, tu és o culpado da vida que levo e da vida que faço. Mas sabes, eu anseio novamente por ter o teu beijo, e o teu abraço. Eu e tu parecemos um desenho, um desenho que para ficar perfeito tem de ser feito e apagado vezes sem conta, que fica parado no tempo em cima de uma mesa cheia de pó e esquecida pela o autor, somos como uma tatuagem, marcada na nossa pele, mas acaba por ficar descolorada e tem de ser retocada novamente, é como uma fotografia, que é tirada e fica esquecida no álbum de recordações do passado. Se fomos feitos um para o outro, acho que não, nunca fomos a união um do outro, nem tão pouco nos completamos, nem tão pouco as nossas vidas tem algo em comum, tu és do céu e eu da terra, nada em nós é compatível, tu és tu e eu sou tu, por mais que me custe admitir, as minhas acções são em função da tua presença. Tu enervas-me e irritas-me ao ponto de te querer dar um estalo, mas tu és o único que me deixa viajar por toda a parte do mundo, que eu nunca conheci. 

p.s: é apenas invenção
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Era para ter postado na sexta, mas não deu tempo.
Passou-se o seguinte:
Tive de ir fazer um roteiro queirosiano a Sintra, mas fui às 10h da manhã, para poder conhecer o percurso, porque era eu e mais 3 colegas minhas que o íamos fazer perante a turma. Seguimos desde a estação até ao posto de Turismo, para pedirmos um panfleto com o roteiro que íamos fazer, mas não havia, portanto fomos embora dali, mas conforme pusemos o pé na rua desata a chover torrencialmente, e a trovejar, mas trovões que nunca mais acabavam. Esperam os cerca de 5 min para que parasse de chover e nada! Continuava a chover, portanto decidimos ir à chuva, mas de preferência a correr, para não nos molharmos todos. Saímos da cena do Turismo e fomos a correr para debaixo de uma loja que tinha um toldo, e foi assim, até à parte em que não havia, nem toldos, nem lojas, só árvores, e como todos sabem quando há trovões nunca devemos estar por baixo de árvores. Nesta altura já estávamos encharcados, mas vá lá, parou de chover, quando fomos para ao pé daquela fonte que há lá em Sintra. Seguimos o nosso caminho até à Portela e fomos almoçar, e pagámos 3.50€ por um hambúrguer de merda, batatas congeladas (meia dúzia) e uma pepsi. E nesse dia era o dia do casamento real, foi tão emocionante (não foi, juro), aquela gente toda pomposa meu deus (--'), enfim. Quando já tínhamos acabado de comer aquela coisa, ficamos mais cerca de 30min no café a falarmos, mas quando olhamos para a rua estava novamente a chover, mas aquela chuva, "chuva molha parvos", mas lá fomos embora. Nós, não nos molhámos óbvio! Fomos ao pingo doce, comprar chocolate e gomas (é bom). Fomos embora, novamente para Sintra, porque já se aproximava a hora do roteiro, coisa que me estava a deixar bastante nervosa. Íamos já a caminho da vila de Sintra, quando por surpresa, alguém nos apita, e nós espreitamos lá para dentro e quem é que nós vemos?? A nossa stora de português! Ela deu-nos boleia até à vila, e acabámos por tirar as dúvidas que nós tínhamos para nos sairmos bem no roteiro, para termos boa nota. Lá esclarecemos as nossas dúvidas, e fomos nós as 4, mas a stora para frente do Palácio da Vila de Sintra, um grande sol, mas estavam a aproximar-se umas grandes nuvens, e muito escuras. Nesta altura já eram 14h30, e o combinado era entre as 14h30 e as 14h45 mas ninguém apareceu até lá, só para aí às 15h é que começou a aparecer a nossa turma. 
E tinha chegado a hora. Começámos por fazer o roteiro, sentados nas escadas do Palácio da Vila, a olhar para o Castelo dos Mouros, daí passámos para o Tivolli, onde antigamente era o Nunes e começou a chuviscar, mas nada de mais. Seguimos para o Lawrence, que começou a chover mais, e depois vinha a minha parte, os Seteais, e conforme mais subíamos, mais chovia e mais trovejava, e eu a ler os excertos do livro e a molhar o meu livro! E foi assim, uma visita em grande, com muita chuva e muitos trovões e nós completamente encharcadas, porque não tínhamos chapéu-de-chuva. Fomos à Piriquita comprar os famosos e deliciosos travesseiros da Piriquita, e fomos embora para apanhar o comboio, a chover imenso e nós a andarmos na rua como se estivesse um grande dia de sol. Conforme chegámos ao pé da estação vejo o meu autocarro e comecei a correr. E foi assim a minha sexta-feira chuvosa. Mas acabou por ser giro, rimos imenso.


p.s: eu estava de all stars neste dia --'