às vezes sinto falta de carinho, de um beijo
agora és a minha realidade III
Duarte: Leste
o que eu te disse de hoje ser o meu dia de folga?
Maria: Sim feio, eu vi, mas ainda não sei,
tenho de ver se tenho alguma aula prática,
porque se tiver não dá mesmo para
faltar, mas caso não tenha, sim dá para faltar e estar contigo claro. Mas pensaste
em alguma coisa para nós fazermos? – enquanto se dirigiam para o carro de
Duarte, um Fiat 500.
Duarte: Tinha pensado… - Maria não o
deixou falar mais e disse
Maria: Sim
feio, eu vi, mas ainda não sei, tenho de ver se tenho alguma aula prática,
porque se tiver não dá mesmo para faltar, mas caso não tenha, sim dá para
faltar e estar contigo claro. Mas pensaste em alguma coisa para nós fazermos? –
enquanto se dirigiam para o carro de Duarte, um Opel Corsa dos novos.
Maria: Espera
não digas deixa-me ver se dá para estar contigo ou não, porque se não der não
vou ficar com pena de não ir a esse tal sitio contigo, – Maria olhou para o
horário e fez uma pausa – que tu tinhas pensado… - disse com uma cara triste,
Duarte reparou e perguntou
Duarte: Então
princesa não vai dar?
Maria: Não
amor, desculpa – com vontade de se rir, escondendo a cara
Duarte: Não faz
mal, fica para a próxima amor.
Maria: Estava a
brincar, eu posso, por acaso hoje não tenho nenhuma aula prática dá para ir contigo
– disse sorrindo
Duarte: Já me querias deixar triste, não é?
Maria: Oh
estava só a brincar bebé
Duarte: Eu sei
que estavas, assim até dá mais vontade de estar contigo.
Maria: Mas
falta aqui uma coisa, que não estou a gostar nada! – num tom provocante
Duarte: O quê?
O quê?
Maria: Hoje
ainda não me deste um beijo!
Duarte: Ai peço
imensas desculpas, isso trata-se já! – e beijou-a em plena na rua com todos a
verem. Quando estavam a chegar ao pé do carro, e Duarte por brincadeira corre
um bocadinho e abre a porta do carro a Maria, que se ri, tal como Duarte.
Maria: Agora já
me podes dizer o que tinhas pensado para nós os dois, não é?
Duarte: Pois
podia, mas não vou dizer, é surpresa.
Maria: Está bem
então, eu não faço birra para me contares, mas em contra partida, sou eu que
escolho o sítio do almoço, pode ser?
Duarte: Sim
claro que pode ser, e onde queres ir princesa?
Maria: Há um
restaurante que serve comida muito boa, eu pelo menos gosto, e é o meu
restaurante preferido aqui desta zona. Vai até Belém. Sabem onde é o Museu da
Electricidade?
Duarte: Sim sei
onde é, e depois é para aonde?
Maria: É mesmo
aí, ao lado do Museu, basta estacionares lá ao lado. E o nome do restaurante é
o Amo-te Tejo. – Passado isto começa
a dar uma música que Maria adorava e mete o som quase no máximo e começa a
cantar, Duarte não conhecia aquela sua faceta, mas ficou maravilhado da maneira
como ela era, era espontânea e tão descontraída. Depois de a música acabar
Maria baixou o som e continuaram a falar, mas desta vez sobre as coisas
engraçadas que aconteciam no trabalho de Duarte. Já estavam a ver o parque de
estacionamento, Duarte vez pisca para a direita e entrou no parque e estacionou
o carro. Saíram do carro e em 2 minutos se puseram no restaurante, e Duarte
estava a olhar a paisagem, Maria reparou e perguntou:
Maria: Então o
que achas do restaurante e do sitio onde está situado?
Duarte: Adoro,
ainda por cima à beira rio. Mas mesmo
que fosse numa tasca ou numa barraca isso não interessava, basta estar contigo
e tudo se torna maravilhoso.
Maria: Não
estava à espera disso – e beija-o – não conhecia esse teu lado tão meigo e tão
romântico, mas o que já conheci nestes dois dias, tenho a dizer que estou a
gostar bastante de ouvir e de ver.
Continua...
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agora és a minha realidade II
Duarte
puxou-a para ele, agarrou-a e beijou-a intensamente.
Depois de
todo aquele dia tão emocionante, Duarte depois de chegar a casa mandou uma
mensagem a Maria
Duarte:
'Princesa, eu sei que não estamos juntos à menos de 10 minutos, mas já estou a
morrer de saudades tuas. Obrigada por me teres aceitado, e por me deixares o
homem mais feliz do mundo, sou teu e só teu, não há rapariga no mundo melhor
que tu!' - Maria conforme vai lendo a mensagem, vai-lhe crescendo um sorriso
cada vez maior, mas que acaba por se emocionar e faz cair algumas lágrimas, e
responde de volta
Maria: 'Eu
também já tenho saudades de estar ao teu lado, do teu beijo que só a mim me
pertence,o teu abraço que me conforta e me deixa completamente segura. és só
meu, e eu vou de tudo que estiver ao meu alcance para não te magoar
meu príncipe'.
Duarte: 'O que
mais quero, é ter-te comigo, ter-te comigo a toda a hora, a todo o minuto, a
todo o segundo, porque sim eu sei que de ti eu não me vou fartar nunca!' -
passados uns 30 minutos Duarte não recebeu resposta, ele começou a pensar um
milhão de coisas, a cabeça dele parece que ia explodir, mas depois lembrou-se
que já era tarde, e Maria tinha aulas no dia a seguir e talvez tenha adormecido
e talvez tenha sido por isso que ela deixou de lhe responder, o que o deixou
mais tranquilo, e foi dormir também.
Na manhã
seguinte, Maria quando acordou viu a mensagem que Duarte lhe tinha mandado na
noite anterior, mas que ela acabara por adormecer, mas sem mais
demoras ela respondeu à sua mensagem.
Maria: 'Desculpa
se ontem te fiz pensar alguma coisa de estranho mas o que aconteceu é que
adormeci e já não fui capaz de me despedir de ti. Eu vou agora tratar de me
vestir e depois vou para a faculdade, almoçamos juntos? Beijo grande'. Maria
arranjou-se, tomou o pequeno-almoço e saiu de casa, pegou no carro, um Mini
Cooper, e foi directa à faculdade de comunicação social, em Lisboa. Apanhou
imenso trânsito, mas conseguiu chegar a tempo da primeira aula. A meio da aula,
lembrou-se que não lhe tinha dito a que horas era a sua hora de almoço, e
portanto teve de mandar uma mensagem rápida para dizer a Duarte, caso
ele aceitasse.
Maria:
'Duarte, caso se formos almoçar juntos, eu saio às 14 horas para almoço e entro
às 16 horas, depois diz-me alguma coisa. Gosto de ti.'
Duarte
acordou com o barulho do telefone a tremer em cima da mesa de cabeceira, e
quando olhou viu que tinha duas mensagens de Maria a falar sobre o almoço.
Olhou para o horário do trabalho e por
acaso estava com sorte, porque hoje tinha dia de folga. E mandou mensagem a Maria para a avisar que
iria dar para almoçarem juntos.
Duarte: 'Sim
amor, vai dar para ir almoçar contigo, hoje é o meu dia de folga, e assim para
o caso de te interessar estou livre o dia todo e assim tu até podias faltar às
aulas da tarde para estar comigo o resto do dia. Às 13h30 estou ao portão da
tua faculdade. Gosto de ti.'
Maria
tinha acabado as aulas da manhã e ir almoçar com Duarte. Duarte já estava à
espera de Maria, e lá bem ao fundo viu Maria, e Maria também o viu, despediu-se
rapidamente dos seus amigos e foi a correr para os braços de Duarte, que a
recebeu com um enorme abraço.
Duarte: Isso
foi tudo para estares mais tempo comigo?
Maria: Sim
foi, sabes que eu gosto muito de estar contigo.
Duarte: Leste
o que eu te disse de hoje ser o meu dia de folga?
Continua...
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agora és a minha realidade
Era uma vez uma rapariga de nome Maria, que tinha 19 anos e que relembrava muitas vezes os seus tempos de escola. Ela adormecia a pensar num rapaz chamado Duarte que sempre lhe foi muito chegado. De manhã, ela recebeu uma mensagem que dizia:
Duarte: 'Eu devia-te ter agarrado naquele momento, não te devia ter deixado fugir princesa. Deixa-me agora que estou realmente ciente do que eu quero, beijar-te e agarrar-te para não te deixar fugir. Deixas?', - ela nem queria acreditar, nem queria acreditar que ele também se tinha arrependido do que não tinha feito, mas acabou por responder à mensagem
Maria: 'Sabes onde eu moro. Fico à tua espera sentada lá no túnel. Por favor não te arrependas no caminho.'
D: 'Espera por mim estou aí em 5 minutos.'
Passaram 3 minutos e ele já tinha estacionado o carro. Ele olhou para todos os lados mas não a via em lado nenhum. Então decidiu mandar-lhe uma mensagem:
Duarte: 'Não te vejo'
Maria: 'O que os olhos não vêem, vê o coração. Olha melhor.'
Ele fez o que ela disse, olhou melhor e lá estava ela sentada no túnel, tal como tinha dito. Ela estava nervosa e a tremer, sentia aquelas tão faladas borboletas na barriga. Então ele chegou ao pé dela, e ajudou-a a levantar, e conforme a puxou ficaram muito perto um do outro, ela rapidamente se afastou, e ele agarrou-lhe a mão.
Duarte: Já tinha saudades de estar contigo, já tinha saudades de olhar para ti e sentir-te tão perto de mim. Estás cada vez mais bonita.
Maria: Eu também já tinha imensas saudades tuas, já não nos víamos à tanto tempo, mas principalmente tinha saudades de sentir a tua mão a agarrar a minha. - Ela estava a tremer e sentia as pernas fracas, e quase a cair.
Duarte: Não precisas de estar assim tão nervosa, eu não te vou fazer nada que tu não querias.
Maria: Eu sei disso, mas estar de novo ao teu lado, deixa-me assim sem forças e a tremer.
Duarte: E isso é bom?
Maria: É melhor que bom, é óptimo. Mas tu não estás nada nervoso?
Duarte: Claro que estou, mas não quero dar a entender, mas agora tu já sabes, portanto não tenho nada a esconder.
Maria: Ah, então isso é bom sinal acho eu.
Duarte: É óbvio que é bom sinal, porque se assim não fosse eu estava aqui apenas para te comer, mas não estou. Estou aqui para remendar o meu erro e secalhar fazer de ti a mulher mais feliz do mundo.
Maria: Não sei como o poderás fazer. Podes dizer-me como me podes deixar assim?
Duarte: Eu não te vou dizer, vou-te mostrar como é que o vou fazer agora mesmo.
Maria: Mas.... - Ele interrompeu-a, e beijou-a como se não houvesse amanhã e ela cada vez sentia mais o que ele queria dizer, de como a fazer a mulher mais feliz do mundo.
Duarte: Isto foi só uma amostra do que eu te quero fazer, de como te vou fazer feliz.
Maria: Espero que venha muito mais do pouco que me mostras-te agora.
Duarte: Mas tenho-te a dizer que senti nos teus lábios, no teu corpo o quanto tu estás nervosa, mas gostei muito. Eu só quero tornar realidade o que para mim foi um sonho, em realidade.
Maria: E tornas-te realidade o teu sonho?
Duarte: Sim finalmente tornei.
Maria: Também tornaste o meu sonho realidade.
Eles abraçaram-se com imensa força e com um enorme sentimento. Ele muito baixinho disse-lhe ao ouvido:
Duarte: Maria, eu gosto de ti, eu quero que sejas minha e de mais ninguém. - E deu-lhe um beijo na bochecha
Maria: Duarte, eu também gosto de ti, eu já sou um pouco tua, se me quiseres por completo é só pedires.
Duarte afastou-se de Maria, e gritou
Duarte: Maria, queres ser minha, daqui em diante? - Maria nem queria acreditar, e começou a chorar de felicidade, do quanto ele naquele momento a tinha feito feliz.
Maria: Eu quero, e mais uma coisa, já me deixas-te a mulher mais feliz do mundo, neste instante.
Duarte puxou-a para ele, agarrou-a e beijou-a intensamente.
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Até que sim
Bem apesar de toda a minha revolta com o horário, já me conformei, apesar de irmos tentar mudar alguns dias para ficarmos da manhã, e talvez até consigamos alguma coisa, o que já é muito bom. Mas até me sinto bastante motivada e até com vontade de estudar (isto é muito estranho em mim). Em prol de tudo isso fiz uma aposta com o meu pai, ou melhor o meu objectivo de passagem de ano, se eu passar de ano sem negativas e com boas notas, ele deixa de fumar, e com a motivação com que eu estou ele vai deixar de fumar, mesmo! Ah e mais uma coisa, caso tenha boas notas no final do 2º período, vou até Paris, com algumas pessoas da minha turma, mas ainda não sabemos preços, portanto tudo depende dos orçamentos que darão à escola, é que sabemos se dá para irmos ou não.
Mas até estou motivada.
PARABÉNS
É impressionante como eu tenho uma escola de merda, todos os outros 12º anos são da parte da manhã, e sim a minha turma é a tarde, impressionante, se aquele cabrão daquele stor fosse era pastar vacas e se lhe fossem ao cu ele talvez fosse uma pessoa mais feliz, e não nos lixasse a vida todos os anos com a merda dos horários!
Should've Kissed You
Se todas as vezes que eu sonho contigo, fossem as vezes que eu estava nos teus braços, eu era feliz. Era sentir o teu beijo, aquele que eu te neguei quando eramos mais novos, à porta da sala, mas que tu num tom suave e super meigo me disseste "deixa-me só te dar um beijinho na cara", meu deus como eu me lembro bem dessas palavras que quase foram ditas ao meu ouvido. Que saudades, sentir todos os dias o teu abraço, e sentir o teu coração a bater (sim, porque eu dava-te pelo peito, eras tão grande, e se era bom!). A maneira como falavas comigo eras tão doce, eras tão meigo, que eu gostava de estar outra vez naquele ano, só para poder viver tudo outra vez, mas desta vez, não te negava o beijo, e deixava de querer saber se a stora estava a olhar para nós, beijava-te e agarrava-me ao teu pescoço, para não poderes sair dali de ao pé de mim. A maneira como tu me olhavas (até a minha mãe reparou), a maneira que me tocavas, a maneira como me falavas, a maneira como me beijavas, a maneira como abraçavas, tempo peço-te, volta atrás!
escola .|. u
É impressionante como a minha escola funciona! Entregam a puta dos horários no dia da apresentação, só para não faltarmos! Um BIIIIIG fuck para a minha escola!
preciso de ajuda
Se vocês conhecessem uma pessoa à quase 18 anos, e essa pessoa tivesse mudado com vocês, e essa pessoa fosse como irmão para vocês, o que vocês faziam? Falavam, ou nem sequer pensavam mais nisso e ficava tudo como está?
a união
a união não é uma mera palavra que se diz e que pouco significa nos nossos dicionários. a união, mostra-nos mais do que o amor, e que a paixão, ou mesmo que a tentação entre dois corpos nus, a união, é algo que nos faz crescer de uma forma mais racional e irracional, faz-nos tomar decisões talvez absurdas, e dizemos "eu meto as mão no fogo por ti" "eu dava a minha vida por ti", sim a união é a confiança e a lealdade, e a entrega aos nossos amigos, porque sim, a amizade é mais forte que o amor, e torna-nos melhores pessoas, do que o amor nos pode tornar. a amizade faz-nos pensar em como é que vamos manter uma relação durante uma vida inteira, até estarmos cheios de rugas e sem dentes, o amor também, mas o amor pode terminar, pode esgotar, pode murchar, enquanto uma amizade só é amizade se tudo se manter igual, enquanto sim o amor, não dura para sempre (são poucos os casos e dou os meus parabéns, porque na minha cabeça o amor, dura imenso tempo, anos, décadas, mas não dura para sempre).
o meu ponto de vista é este, peço desculpa se ofendi alguém, mas sim, eu também gosto de me sentir apaixonada
rápido
é bom quando as coisas acontecem sem aviso prévio, acontecem porque sim e porque não e nós nem podemos sequer dizer uma palavra, porque o tempo não deixou. aquele beijo, aqueles teus braços que eu não sei dizer o como bons foram, fizeste-me sentir viva e bonita novamente. sentir os teus braços a puxarem-me para ti, e eu puxar-te o lábio com força, como se tudo fosse terminar naquele momento. a maneira como me conseguiste cativar em tudo o que eu nunca pensei vir a olhar, fez-me ver o quão foi bom e delicioso sentir o teu beijo. a tua doçura nos beijos, a tua respiração no meu pescoço. obrigada. não te guardo comigo, porque não preciso, basta recordar, porque sim, tudo o que é bom acaba depressa.
odeio
odeio aranhas. odeio insectos. odeio ter medo de me deitar na relva. odeio aquela chuva miudinha que não molha nada. odeio gente falsa. odeio não poder ter aquilo que quero. odeio ir a um centro comercial e não comprar nada. odeio a caça. odeio não ser vegan. odeio não ter sono às tantas da noite. odeio acordar cedo. odeio ter o horário da tarde. odeio andar de avião. odeio pessoas que teêm a mania que são superiores às outras. odeio gente que me diga o que tenho de fazer. odeio que não me deixem fazer o que não quero. odeio não conseguir deixar nem um bocadinho o telemóvel. odeio (às vezes) ser uma pessoa fria em relação a mostrar sentimentos. odeio quando não consigo gritar esganiçadamente e fica tudo mal. odeio as histórias que não acabam com um final feliz. odeio o facto de as tatuagens serem tão caras.
(odeio mais tantas coisas mas agora não me lembro de mais --')
onde estás tu?
(antes)
Lembras-te como fomos? Éramos inseparáveis, eras tu que me limpavas as lágrimas quando a minha mãe ralhava comigo, abraçavas-me e dizias-me 'calma, vai correr tudo bem, eu estou aqui contigo e ninguém te vai fazer mal', onde estás tu? Onde estás tu, que eu deixei de te conseguir encontrar? Tenho saudades tuas, sabias?
Sabes, hoje já não tenho quem me abrace, e me dê um beijo na testa para me sentir segura
(agora)
eu digo-te que não
Olá, antes de mais quero dizer que não sei quem tu és, nem o porque de tu existires, mas a verdade é que eu sei que tu um dia me vais dar a volta à cabeça, e vais levar o meu coração, e me vais deixar na exaustão, mas também te peço uma coisa, não apareças o mais rapidamente possível, porque eu agora não te quero junto a mim. Eu agora não te quero, quero é ter uma vida sem complicações e obrigações com alguém que me vai fazer muito feliz, mas agora preciso de instabilidade e insegurança, de chorar e ter medo sozinha, de lutar e não vencer, preciso de estar sozinha para meter a pata na poça. Agora preciso mais de amigos do que preciso de ti, anda longe de mim se faz favor. Preciso é de andar à chuva e me constipar, de ir nadar para o mar quando a bandeira estiver vermelha.
Obrigada
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